Resumen
Objetivo: Este estudio propone un método de análisis de viabilidad e implementación de los ODS (Objetivos de Desarrollo Sostenible) en los municipios brasileños, analizando sus realidades, respondiendo: ¿Qué se está haciendo para poner en práctica la Agenda 2030 en los municipios brasileños?
Metodología/enfoque: Se utilizó como base metodológica DSR (Design Science Research), ya que permite la creación de artefactos que conducen a la construcción de teorías que describen, explican y predicen cómo se define la realidad en general. En este caso, el objetivo del método es analizar las características brasileñas, verificando la factibilidad de implementación de los ODS en los municipios brasileños.
Originalidad/Relevancia: En vista del propósito del estudio, esta investigación resultó en Bah! Method, desarrollando también el Sello Bah! que juega un papel indicador eficaz, proporcionando reflexión y comunicación entre los agentes que otorgan y los que reciben el Sello, mejorando la situación actual y el desempeño futuro, creando un método/sistema de certificación pionero.
Principales conclusiones: Se concluye que hay una falta de implementación de los ODS en los municipios brasileños, lo que resulta en la creación de Bah! Método, acrónimo que significa Beneficios Ambientales y Humanizados, ya que la implementación de los ODS genera beneficios tanto para el medio ambiente como para las personas.
Aportes teóricos/metodológicos: Pretendió contribuir académicamente al desarrollo de la DSR en el área de gestión, ayudando a resolver problemas a través de artefactos, así como en el área de administración y otras ciencias sociales aplicadas que propicien el desarrollo de estrategias para colaborar. en la implementación de la Agenda 2030.
Citas
Almeida, F. (2002) O bom negócio da sustentabilidade. 1. ed., Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.
Andery, M. A. et al. (2004). Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Editora EDUC.
Ashley, P.A. (2002). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva.
Burgoyne, J. & James, K. T. (2006). Towards Best or Better Practice in Corporate Leadership Development: Operational Issues in Mode 2 and Design Science research. British Journal of Management, 17, 303-316.
Brundtland, G. (1987). Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso Futuro Comum, Oxford: Oxford University Press.
Çağdaş, V. & Stubkjær, E. (2011) Design research for cadastral systems. Computers, Environment and Urban Systems, 35, 77-87.
Callado, A. L. C. (2010). Modelo de mensuração de sustentabilidade empresarial: uma aplicação em vinícolas localizadas na Serra Gaúcha. Tese (Doutorado em Agronegócio), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre.
Castro Filho, C. M. de. (2018). Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável: uma leitura de política pública na clave da biblioteca escolar. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 16 (3), 355–372.
Chapman, G.; Cully, A.; Kosiol, J.; Macht, S.; Chapman, R.; Fitzgerald, J.& Gertsen, F.(2020). The wicked problem of measuring real-world research impact: Using sustainable development goals (SDGs) and targets in academia. Journal of Management & Organization, 26 (6), 1030-1047.
Chakrabarti, A.(2010). A course for teaching design research methodology. Artificial Intelligence for Engineering Design, Analysis and Manufacturing, 24, 317-334.
De Faria, M.& De Paula, D. M. P. (2022). Agenda 2030 e a atuação do Poder Legislativo brasileiro. Cadernos Ibero-Americanos De Direito Sanitário, 11,84–105.
Drucker, P. F. (1984) Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira.
Elkington, J. (2001). Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books.
Fischer, R. M. & Sampaio, J. R. (2002). Selos sociais: de moeda de troca à instrumento de responsabilidade social. Anais do III Seminário sobre Gestão Organizacional do Terceiro Setor. São Leopoldo: Universidade do Vale dos Sinos – UNISINOS.
George, G.; Howard-Greenville, J.; Joshi, A. & Tihanyi, L.(2016). Understanding and tackling societal grand challenges through management research. Academy of Management Journal, 59 (6), 1880–1895.
Guimarães, F. N.: Quintella, R. H. & Pimentel, R. (1999). Selo Social como instrumento de marketing: uma concepção estratégica de filantropia empresarial. Organização e Sociedade, 6 (14), 115-139.
Kuzma, E. L.; Doliveira, S. L. D.; Silva, Q. A. (2017). Competências para a sustentabilidade organizacional: uma revisão sistemática. Caderno EBAPE.BR, v.15, Edição Especial, Artigo 3, Rio de Janeiro.
Machado Filho, H. (2016). Roteiro para a Localização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Implementação e Acompanhamento no nível subnacional. Brasília: ONUBR, 79.
Mazza, Patrícia Ikauta (2021). Education & Smart Cities: The Role of the Goals of Agenda 2030 for Sustainable Development of Smart Cities. International Journal Innovative Studies in Socioly Humanities, 6 (2), 24-31.
Munck, L.; Souza, R. B. (2009). Gestão por competências e sustentabilidade empresarial: em busca de um quadro de análise. Gestão e Sociedade, 3(6), 254-287.
ONU - Organização das Nações Unidas. (2015). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em 02 de fevereiro de 2022.
ONU - Organização das Nações Unidas (2021). Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em 02 de outubro de 2021.
Pimentel, G. S. R. (2019). O Brasil e os Desafios da Educação e dos Educadores na Agenda 2030 da ONU. Revista Nova Paideia, 1 (3), 22-33.
Popper, K. (2006). A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix,
ROMME, A. G. L. (2003). Making a difference: Organization as Design. Organization Science, 14 (5), 558-573.
Thomas, Ryan; Hsu, Angel & Weinfurter, Amy. (2021). Sustainable and inclusive – Evaluating urban sustainability indicators’ suitability for measuring progress towards SDG-11. EPB: Urban Analytics and City Science, SAGE, 48, 2346–2362.
Simon, H. A. (1996). The Sciences of the Artificial. 3rd ed. Cambridge: MIT Press.
Scharf, R. (2004). Manual de Negócios Sustentáveis. São Paulo, Amigos da Terra.
Van Aken, J. E. (2004). Management Research Based on the Paradigm of the Design Sciences: The Quest for FieldTested and Grounded Technological Rules. Journal of Management Studies, 41 (2), 219-246.
Vazquez-Brusr, D.; Piao, R. S.; De Melo, M. F. S.; Yaryd, R.T.; Carvalho, M. M. (2020). The governance of collaboration for sustainable development: Exploring the “black box”, Journal of Cleaner Production, 256, 1-12.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2023 Iberoamerican Journal of Competitive Intelligence