O papel da inteligência competitiva de negócios na indústria farmacêutica: o estudo de caso da ALCON LABS
DOI:
https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v1i1.1Palavras-chave:
Inteligência Competitiva de Negócios, Indústria Farmacêutica, Business Competitive Intgelligence. Pharmaceutical Industry. CompetitivenessResumo
A indústria farmacêutica brasileira, com faturamento atingindo a marca de US$ 5,2 bilhões em 2002, ao longo dos últimos anos, vem experimentando alterações profundas em seu ambiente que contribuíram para acirrar a sua competitividade: a abertura econômica e a liberação dos preços dos medicamentos; a aprovação da Lei de Patentes em 1996; a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999 e, principalmente, a promulgação da Lei dos Genéricos regulamentada em agosto de 1999. Além disso, nenhuma empresa isoladamente possui parcela expressiva de mercado, não sendo forte o suficiente para influenciar de maneira significativa o resultado da indústria como um todo. Diante disto, este artigo busca identificar o papel da Inteligência Competitiva de Negócios na indústria farmacêutica brasileira. Para tanto, realizou-se um estudo de caso na Alcon Labs do Brasil, empresa do segmento químico-farmacêutico que figura entre as 50 maiores empresas do segmento. Foram identificadas as principais características de um modelo de Inteligência Competitiva de Negócios, o posicionamento do departamento de inteligência dentro da estrutura empresarial e também os resultados que este departamento vem obtendo juntamente com a área comercial da organização estudada.
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Referências
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