Impacts of Covid-19 in the business of brazilian geographic indications

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0408

Keywords:

Geographical indications, Pandemic, Business adaptation, Covid-19

Abstract

Purpose: This study sought to analyze the impact of the COVID-19 pandemic on the production and marketing of Brazilian products and services with geographical indications.

Methodology/Approach: Were used the literature review and a questionnaire sent to the 78 associations responsible for the registration of geographical indications (GIs) existing in the country until May 4, 2021, about the perceived pandemic repercussions.

Originality/Relevance: The research links the distinctive sign of geographical indications directly to their producing companies, and investigates the challenges and opportunities generated by the new coronavirus in this context.

Key findings: It was found that GIs were often benefited externally to the delimited area, while locally the scenario was not so advantageous. This may be due to the fact that there was more dissemination/appreciation of the topic among external clients, since geographical indications with disarticulated management and distant from local players were identified, which mayhave been aggravated in the current scenario.

Theoretical/methodological contributions: It benefits both the market, by pointing out the GIs and the resilience strategies applied by them during the pandemic, and the academia, by dealing with a subject that is not widespread. Moreover, it contributes to the dissemination of knowledge regarding distinctive signs beyond trademarks and patents, which are more usual in business discussions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Hellen Vitória Silva, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Graduanda em Turismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Bolsista de Iniciação Científica Fundação Araucária/CNPq; Participante do Centro de Estudos em Gestão Estratégica de Marketing em Turismo (MarkTur/UEPG).

Mirna de Lima Medeiros, Universidade Estadual de Ponta Grossa

É Professora no curso de Turismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e no Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas (PPGCSA/UEPG); é Líder do Centro de Estudos em Gestão Estratégica de Marketing em Turismo (MarkTur/UEPG) e Pesquisadora do Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas (GPublic/ USP).

References

Belk, R. W. (2020). Post-pandemic consumption: Portal to a new world? Caderno EBAPE.BR, 18(3), 639-647. https://doi.org/10.1590/1679-395120200175x

Bowen, S. (2012). Las indicaciones geográficas, la globalización y el desarrollo territorial: El caso del tequila. Agroalimentaria, 18 (34), 91-103. https://www.redalyc.org/pdf/1992/199222712008.pdf

Brasil. (1996). Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9279.htm>. Acesso em: 25 de abr. de 2022.

Brasil. (2021). Portaria n°46, de 19 de outubro de 2021. Institui os Selos Brasileiros de Indicações Geográficas. Diário Oficial da União, n°197, Seção 1. Disponível em: <http://manualdeig.inpi.gov.br/attachments/download/2885/PORT_INPI_PR_046_2021.pdf>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Coelho, M. F., & Mayer, V. F. (2020). Gestão de serviços pós-covid: O que se pode aprender com o setor de turismo e viagens? [Especial Covid-19]. Revista Eletrônica Gestão & Sociedade, 14 (39), 3698-5756. https://doi.org/10.21171/ges.v14i39.3306

Craven, M., Liu, L., Wilson, M., & Mysore, M. (2021). COVID-19: Implications for business. MC Kinsey & Company. https://www.mckinsey.com/business-functions/risk/our-insights/covid-19-implications-for-business

Dos Anjos, F. S., & Caldas, N. V. (2013). ¿Son las indicaciones geográficas una herramienta eficaz para el desarrollo de los territorios rurales? La experiencia del “Vale dos Vinhedos” en el Sur de Brasil. Agroalimentaria, 19 (37), 39-49. http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/37984

Durán, C. A., & Radomsky, G. (2021). Indicaciones Geográficas en Centroamérica: Un crecimiento poco diversificado. Revista Iberoamericana de Viticultura, Agroindustria y Ruralidad, 7 (20), 1-22. https://doi.org/10.35588/rivar.v7i20.4469

Felisberto, A. F., & Guerroué, J-L. L. (2019). A convergência entre o turismo rural e as indicações geográficas brasileiras [Número Especial]. Desenvolvimento Regional em Debate, 9, 1-14. https://doi.org/10.24302/drd.v9iEd.%20esp.%202.2588

Hair, J. F., Harrison, D., Risher, J. (2022). Post-Pandemic Reflections on Challenges and Opportunities for Marketing Research in the 21st Century. Revista Inteligência Competitiva, 12 (1), 1-23. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0411

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Acesso ao produto - Indicações geográficas. IBGE. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/sociedade-e-economia/22920-indicacoes-geograficas.html?=&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Instituto Nacional Da Propriedade Industrial. (2021a). Documentos necessários para pedido de IG. INPI. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/documentos-necessarios-para-pedido-de-ig>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Instituto Nacional Da Propriedade Industrial. (2021b). Pedidos de Indicação Geográfica no Brasil. INPI. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Maiorki, G. J., Dallabrida, V. R. (2015). A indicação geográfica de produtos: um estudo sobre sua contribuição econômica no desenvolvimento territorial. Interações, 16 (1), 13-25. http://dx.doi.org/10.1590/151870122015101

Mayer, V. F., & Coelho, M. F. (2021). Sonhos interrompidos: Memórias e emoções de experiências de viagem durante a propagação da covid-19. [Chamada Especial: Turismo e Covid-19]. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 15 (1), 1-20. https://doi.org/10.7784/rbtur.v15i1.2192

Medeiros, M. L., Passador, J. L. (2022). Examining the development attributed to geographical indications. The Journal of World Intellectual Property, (25), 86-105. https://doi.org/10.1111/jwip.12208

Nassif, V. M. J., Armando, E., & La Falce, J. L. (2020). O empreendedorismo e a pequena empresa no contexto do pós covid-19: Há luz no fim do túnel. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 9 (3), 1-7. https://doi.org/10.14211/regepe.v9i3.1940

Niederle, P. A. (2012). O mercado vitivinícola e a reorganização do sistema de indicações geográficas na região do Languedoc, França. Organizações Rurais & Agroindustriais, 14 (2), 155-173.

Pagotto, D., Barbosa, R., Borges, C,. Nassif, V. (2022). Sentimentos negativos de empreendedores e a Covid-19: Uma análise de tweets. Revista Inteligência Competitiva, 12 (1), 1-11. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0414

Rezende, A. A., Marcelino, J. A., & Miyaji, M. (2020). A reinvenção das vendas: As estratégias das empresas brasileiras para gerar receitas na pandemia de covid-19. Boletim de Conjuntura, Ano II, 2 (6), 53-69. https://revista.ufrr.br/boca/article/view/Rezendeetal

Ritter, T., & Pedersen, C. L. (2020). Analyzing the impact of the coronavirus crises on bussiness models. Industrial Marketing Management, (88), 214-224. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2020.05.014

Roggeveen, A. L., & Sethuraman, R. (2020). How the COVID-19 pandemic may change the world of retailing. Journal of Retailing, 96 (2), 169-171.

Souza, T. L., Toledo, L. A. (2019). O Uso da Inteligência Competitiva no Setor de Empresas de Pequeno Porte: O Caso UOTZ. Revista Inteligência Competitiva, 9 (2), 1-14.

Belk, R. W. (2020). Post-pandemic consumption: Portal to a new world? Caderno EBAPE.BR, 18(3), 639-647. https://doi.org/10.1590/1679-395120200175x

Bowen, S. (2012). Las indicaciones geográficas, la globalización y el desarrollo territorial: El caso del tequila. Agroalimentaria, 18 (34), 91-103. https://www.redalyc.org/pdf/1992/199222712008.pdf

Brasil. (1996). Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9279.htm>. Acesso em: 25 de abr. de 2022.

Brasil. (2021). Portaria n°46, de 19 de outubro de 2021. Institui os Selos Brasileiros de Indicações Geográficas. Diário Oficial da União, n°197, Seção 1. Disponível em: <http://manualdeig.inpi.gov.br/attachments/download/2885/PORT_INPI_PR_046_2021.pdf>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Coelho, M. F., & Mayer, V. F. (2020). Gestão de serviços pós-covid: O que se pode aprender com o setor de turismo e viagens? [Especial Covid-19]. Revista Eletrônica Gestão & Sociedade, 14 (39), 3698-5756. https://doi.org/10.21171/ges.v14i39.3306

Craven, M., Liu, L., Wilson, M., & Mysore, M. (2021). COVID-19: Implications for business. MC Kinsey & Company. https://www.mckinsey.com/business-functions/risk/our-insights/covid-19-implications-for-business

Dos Anjos, F. S., & Caldas, N. V. (2013). ¿Son las indicaciones geográficas una herramienta eficaz para el desarrollo de los territorios rurales? La experiencia del “Vale dos Vinhedos” en el Sur de Brasil. Agroalimentaria, 19 (37), 39-49. http://www.saber.ula.ve/handle/123456789/37984

Durán, C. A., & Radomsky, G. (2021). Indicaciones Geográficas en Centroamérica: Un crecimiento poco diversificado. Revista Iberoamericana de Viticultura, Agroindustria y Ruralidad, 7 (20), 1-22. https://doi.org/10.35588/rivar.v7i20.4469

Felisberto, A. F., & Guerroué, J-L. L. (2019). A convergência entre o turismo rural e as indicações geográficas brasileiras [Número Especial]. Desenvolvimento Regional em Debate, 9, 1-14. https://doi.org/10.24302/drd.v9iEd.%20esp.%202.2588

Hair, J. F., Harrison, D., Risher, J. (2022). Post-Pandemic Reflections on Challenges and Opportunities for Marketing Research in the 21st Century. Revista Inteligência Competitiva, 12 (1), 1-23. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0411

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Acesso ao produto - Indicações geográficas. IBGE. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/sociedade-e-economia/22920-indicacoes-geograficas.html?=&t=acesso-ao-produto>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Instituto Nacional Da Propriedade Industrial. (2021a). Documentos necessários para pedido de IG. INPI. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/documentos-necessarios-para-pedido-de-ig>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Instituto Nacional Da Propriedade Industrial. (2021b). Pedidos de Indicação Geográfica no Brasil. INPI. Disponível em: <https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/indicacoes-geograficas/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil>. Acesso em: 14 de jun. de 2022.

Maiorki, G. J., Dallabrida, V. R. (2015). A indicação geográfica de produtos: um estudo sobre sua contribuição econômica no desenvolvimento territorial. Interações, 16 (1), 13-25. http://dx.doi.org/10.1590/151870122015101

Mayer, V. F., & Coelho, M. F. (2021). Sonhos interrompidos: Memórias e emoções de experiências de viagem durante a propagação da covid-19. [Chamada Especial: Turismo e Covid-19]. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 15 (1), 1-20. https://doi.org/10.7784/rbtur.v15i1.2192

Medeiros, M. L., Passador, J. L. (2022). Examining the development attributed to geographical indications. The Journal of World Intellectual Property, (25), 86-105. https://doi.org/10.1111/jwip.12208

Nassif, V. M. J., Armando, E., & La Falce, J. L. (2020). O empreendedorismo e a pequena empresa no contexto do pós covid-19: Há luz no fim do túnel. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 9 (3), 1-7. https://doi.org/10.14211/regepe.v9i3.1940

Niederle, P. A. (2012). O mercado vitivinícola e a reorganização do sistema de indicações geográficas na região do Languedoc, França. Organizações Rurais & Agroindustriais, 14 (2), 155-173.

Pagotto, D., Barbosa, R., Borges, C,. Nassif, V. (2022). Sentimentos negativos de empreendedores e a Covid-19: Uma análise de tweets. Revista Inteligência Competitiva, 12 (1), 1-11. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0414

Rezende, A. A., Marcelino, J. A., & Miyaji, M. (2020). A reinvenção das vendas: As estratégias das empresas brasileiras para gerar receitas na pandemia de covid-19. Boletim de Conjuntura, Ano II, 2 (6), 53-69. https://revista.ufrr.br/boca/article/view/Rezendeetal

Ritter, T., & Pedersen, C. L. (2020). Analyzing the impact of the coronavirus crises on bussiness models. Industrial Marketing Management, (88), 214-224. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2020.05.014

Roggeveen, A. L., & Sethuraman, R. (2020). How the COVID-19 pandemic may change the world of retailing. Journal of Retailing, 96 (2), 169-171.

Souza, T. L., Toledo, L. A. (2019). O Uso da Inteligência Competitiva no Setor de Empresas de Pequeno Porte: O Caso UOTZ. Revista Inteligência Competitiva, 9 (2), 1-14.

Published

2022-12-19

How to Cite

Silva, H. V., & Medeiros, M. de L. (2022). Impacts of Covid-19 in the business of brazilian geographic indications. Journal of Sustainable Competitive Intelligence, 12(1), e0408. https://doi.org/10.24883/IberoamericanIC.v12i.2022.e0408